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Polícia confirma envolvimento da própria mãe em assassinato de comerciante na Igrejinha

O delegado-chefe da 17ª Subdivisão Policial (SDP) de Apucarana, Ítalo Sega, fez uma revelação bombástica, na tarde desta sexta-feira (17), relativa ao homicídio do qual foi vítima a comerciante Jéssica Carline Ananias da Costa, de 22 anos, assassinada

Da Redação

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Escrito por Da Redação
Publicado em 18.05.2013, 00:01:00 Editado em 27.04.2020, 20:30:06
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O delegado-chefe da 17ª Subdivisão Policial (SDP) de Apucarana, Ítalo Sega, fez uma revelação bombástica, na tarde desta sexta-feira (17), relativa ao homicídio do qual foi vítima a comerciante Jéssica Carline Ananias da Costa, de 22 anos, assassinada com 25 golpes de faca na madrugada de 9 de maio. Segundo o delegado, a mãe de Jéssica, Célia Forti, de 48 anos, participou do planejamento do crime que vitimou a filha junto com autor do homicídio, o próprio marido de Jéssica, o bacharel em Direito Bruno José da Costa, de 26 anos, com que Célia mantinha um relacionamento amoroso há quatro anos. Célia e Bruno estariam planejando o assassinato desde o início de maio. "A Celia sabia de tudo", disse Bruno à polícia. O inquérito relativo ao caso foi finalizado hoje (17).

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Jéssica foi morta por Bruno dentro da própria residência do casal na Rua Nossa Senhora da Conceição, no Jardim Presidente Kenedy, no Bairro da Igrejinha, na zona sul da cidade. Bruno teria informado a Célia que simularia um latrocínio (roubo com morte) para matar Jéssica. Na noite anterior ao assassinato, a filha do casal, de quatro anos, foi levada por Bruno para a atual casa de Célia (avó da menina que era amante do pai da criança e marido de Jéssica, em Arapongas. Célia nega tudo e afirma que Bruno a obrigava a manter o relacionamento com ela e agora "quer arrastá-la para a culpa.

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Familiares da comerciante morta lembram que quando a filha era velada na Capela Mortuária, Célia estava ao lado do caixão da filha e passava as mãos no rosto de Jéssica, mas não conseguia levantar o rosto para encarar as pessoas que estavam no velório. Bruno José da Costa e outros dois envolvidos no crime estão presos, mas Célia, que também foi indiciada pela polícia, está em liberdade porque expiroou o prazo de flagrante.


Leia mais na edição de sábado (18) da tribuna do Norte - Diário do Paraná

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