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Unidos da Tijuca conquista título pela 3ª vez desde 2010

RIO DE JANEIRO, RJ, 4 de março (Folhapress) - Ano sim, ano não, a Tijuca é campeã. Tem sido assim desde 2010, e foi novamente assim em 2014. A escola do carnavalesco Paulo Barros conquistou o quarto título de sua história, em uma apuração emocionante hoje

Da Redação

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Escrito por Da Redação
Publicado em 06.03.2014, 00:04:00 Editado em 27.04.2020, 20:17:59
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RIO DE JANEIRO, RJ, 4 de março (Folhapress) - Ano sim, ano não, a Tijuca é campeã. Tem sido assim desde 2010, e foi novamente assim em 2014. A escola do carnavalesco Paulo Barros conquistou o quarto título de sua história, em uma apuração emocionante hoje, que só foi definida no último quesito: bateria.

A Salgueiro, que empolgou a Sapucaí com um samba-enredo contagiante, foi a vice-campeã, à frente da Portela, que mesmo com um desfile bastante elogiado ficou em terceiro e manteve seu jejum de 30 anos sem títulos. São Clemente e Império da Tijuca foram rebaixadas para o grupo de acesso.

A Unidos da Tijuca foi a última escola a desfilar no Carnaval do Rio e fugiu do óbvio para fazer uma homenagem ao piloto Ayrton Senna. A proposta de não fazer um enredo biográfico ficou clara desde o início do desfile, quando colocou o um integrante representando Senna ao lado de personagens de desenhos animados, todos ligados ao tema velocidade.

Na comissão de frente estavam representados personagens da "Corrida Maluca", o Sonic, do video-game, Papa-Léguas, além do corredor Usain Bolt e do próprio Ayrton Senna. Durante a evolução da comissão de frente, bailarinos "dirigiram" uma réplica da McLaren pilotada por Senna, de 1983 a 1993.

Mais adiante, o enredo abordou também a velocidade na natureza. Um dos carros alegóricos tinha uma espécie de selva, em que guepardos faziam intervenções e transformavam parte da alegoria em carros.

Marca de Paulo Barros, a Tijuca investiu na coreografia de seus componentes, que interagiam com a estrutura das alegorias. Um dos carros que mais chamou a atenção representava um circuito oval, que era percorrido por componentes dirigindo kart, vestidos como o piloto.

A bateria da Tijuca, vestida de mecânicos de F-1, fez também paradinhas ao ritmo de funk. A carreira de Senna foi lembrada apenas no último setor, que contou com uma ala representando países de suas maiores vitórias, outra com crianças representando o Seninha.

O refrão "Acelera, Tijuca!" ressoava alto também nas arquibancadas, principalmente quando a bateria fazia uma de suas inúmeras paradinhas. Já a última alegoria trazia um grande pódio, repleto de troféus, com quatro jatos despejando "champanhe" no público.

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