A Promotoria de Defesa do Patrimônio Público instaurou procedimento que apura o suposto recebimento ilegal de licença prêmio por parte de cinco servidores efetivos da Câmara de Apucarana. Segundo o Ministério Público (MP), eles foram contratados pelo regime de CLT antes da Constituição de 88 e não teriam direito ao benefício.
O promotor Eduardo Cabrini informou à coluna da Tribuna que enviou recomendação administrativa a esses cinco servidores para que devolvam o valor recebido aos cofres públicos.
O montante soma mais de R$ 200 mil. Se não fizerem a devolução voluntariamente, o promotor diz que entrará com uma ação civil pública.
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