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Meio Ambiente analisa contaminação de terreno próximo a BR-376 - Veja vídeo

A secretaria do Meio Ambiente de Apucarana realizou nesta terça-feira (22) uma análise do solo, em um terreno ao lado da BR-376 (próximo ao km 229/228) na saída para Cambira. No local foram descartadas irregularmente 50 toneladas de peças de metal de uso

Da Redação

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Escrito por Da Redação
Publicado em 23.07.2014, 00:14:00 Editado em 27.04.2020, 20:11:19
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A secretaria do Meio Ambiente de Apucarana realizou nesta terça-feira (22) uma análise do solo, em um terreno ao lado da BR-376 (próximo ao km 229/228) na saída para Cambira. No local foram descartadas irregularmente 50 toneladas de peças de metal de uso industrial.

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De acordo com o secretário do Meio ambiente de Apucarana, Éverton Pires, foram coletadas amostras para avaliar a contaminação superficial, com 50 cm de profundidade e também com 1m de profundidade, buscando assim examinar a gravidade da contaminação. “Há não apenas chumbo, mas também cádmio, crómio, zinco e ferro no local. Com essa coleta iremos avaliar a gravidade do problema”, ele comenta. De acordo com Everton, o descarte correto envolveria o envio dos resíduos para um aterro especializado. Uma avaliação do plano de descartes de empresas da região, que utilizam esses metais, pode permitir rastrear a origem do descarte.

Estiveram no local, biólogas que coletaram amostras do solo, e também o promotor de Justiça Vilmar Fonseca. De acordo com Vilmar o material precisará ser retirado do local “O custo é em torno de R$400 por tonelada de material, que precisar ser retirado. A terra atingida também deve ser retirada e, dependendo da profundidade da contaminação, o custo final pode ser ainda maior” ele pontua.

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Segundo Vilmar durante a coleta foram notados restos de peças de chumbo (chamadas de escórias) no trecho logo ao lado da via, onde termina o corte da pista e até junto á pavimentação, o que indica que tais peças estariam no local, já no momento em que a empreiteira pavimentou a pista. “Possivelmente durante a obra, os resíduos foram apenas empurrados, sem que qualquer autoridade fosse avisada sobre o descarte” cita Vilmar, o que categoriza negligência da empresa responsável. De acordo com Èverton Pires, o laudo final sobre a situação do impacto sai em cerca de 20 dias.

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