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Mortes por câncer de próstata avançam em Apucarana e região

O ano ainda nem acabou e o número de mortes por câncer de próstata já ultrapassou em 14% o acumulado do ano passado na região. De janeiro a setembro deste ano, 8 homens morreram vítimas da doença, enquanto de janeiro a dezembro de 2013, foram 7, conforme

Da Redação

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Escrito por Da Redação
Publicado em 26.11.2014, 08:51:00 Editado em 27.04.2020, 20:05:34
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O ano ainda nem acabou e o número de mortes por câncer de próstata já ultrapassou em 14% o acumulado do ano passado na região. De janeiro a setembro deste ano, 8 homens morreram vítimas da doença, enquanto de janeiro a dezembro de 2013, foram 7, conforme dados da 16ª Regional de Saúde (16ª RS). A demanda de pacientes em tratamento também aumentou 25%. O ano passado fechou com 55 internações contra 69 no período de janeiro a setembro deste ano.

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Apucarana segue a tendência regional com 34 internamentos e 5 mortes por câncer de próstata até setembro deste ano, contra 27 internamentos e 3 óbitos registrados em todo o ano passado. Em Arapongas, que também integra a 16ª RS, houve aumento no número de tratamentos que subiram de 14 para 15 neste ano.

Especialistas da área de saúde atribuem o acréscimo ao aumento de diagnósticos, em decorrência do resultado positivo das campanhas preventivas.

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“Os homens estão sensibilizados com as campanhas preventivas cada vez mais esclarecedoras. Isso faz com que eles busquem o tratamento, focando mais na saúde”, analisa a chefe da 16ª Regional de Saúde, Clara Ilza Lemes de Oliveira.

Médico urologista do Centro de Oncologia do Hospital da Providência, Guilherme Augusto Storer, também defende que o resultado é consequente do aumento dos atendimentos preventivos.

“Consequentemente, aumentam o número pessoas atendidas, o número de cirurgias e de mortes. Este é o resultado da procura pelo diagnóstico precoce. Assim, conseguimos identificar que a morte foi por câncer. Anos atrás, muitos pacientes morriam sem saber que tinham câncer de próstata”, avalia.

DESMISTIFICAÇÃO
Antes, muitos homens deixavam de fazer o exame de toque retal simplesmente por não se sentirem confortáveis com o procedimento. Storer afirma que este tabu foi desmistificado com a disseminação de informações sobre a doença e a importância do diagnóstico precoce.

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