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PM irá investigar morte de jovens em Apucarana

O comandante do 10º Batalhão de Polícia Militar (BPM), tenente coronel Aimoré Nunes Moreira, confirmou ontem que a corporação abriu inquérito para apurar a morte de dois jovens em ação policial no fim de semana, em Apucarana. Cristiano Henrique da Silva,

Da Redação

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"Os policiais atiraram porque eles reagiram a abordagem e sacaram as armas “, reitera o coronel - Foto: Delair Garcia
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"Os policiais atiraram porque eles reagiram a abordagem e sacaram as armas “, reitera o coronel - Foto: Delair Garcia
Escrito por Da Redação
Publicado em 05.05.2015, 09:47:00 Editado em 27.04.2020, 20:00:16
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O comandante do 10º Batalhão de Polícia Militar (BPM), tenente coronel Aimoré Nunes Moreira, confirmou ontem que a corporação abriu inquérito para apurar a morte de dois jovens em ação policial no fim de semana, em Apucarana. Cristiano Henrique da Silva, 15 anos, morador de Cambé, e Henrique Augusto Alves Maiola, 22 anos, de Apucarana, foram mortos por volta das 23 horas de sábado, na Rua Urânio, nas imediações do Lago Jaboti.

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A polícia afirma que a dupla planejava invadir uma casa para roubar um veículo. De acordo com o comandante do 10º BPM, a dupla era monitorada por equipes do Serviço de Inteligência da Polícia Militar, a P2 há mais de dois meses.

As equipes receberam informações de que os suspeitos estariam planejando um assalto na cidade e iniciaram diligências para localizá-los.

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O coronel afirma que os suspeitos reagiram durante a abordagem e chegaram a sacar suas armas de fogo, revólveres de calibres 22 e 38. “Eram dois marginais perigosos que planejavam assaltar uma casa. Os policiais atiraram porque eles reagiram a abordagem e sacaram as armas “, reitera o coronel. Conforme informações da PM, os dois jovens tinham antecedentes criminais por assalto. Maiola, que residia no Núcleo Papa João Paulo, teria deixado a prisão no final do ano passado. A Polícia Militar marcou uma coletiva de imprensa marcada para as 10 horas de amanhã no 10º BPM, para maiores esclarecimentos sobre o fato.

A investigação é procedimento de praxe quando ocorrem mortes durante ação policial. Os dois policiais envolvidos devem passar por acompanhamento psicológico.

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