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Superintendente da 30ª Delegacia de Arapongas é preso pelo Gaeco

O Grupo de Atuação Especial e Combate ao Crime Organizado (Gaeco) de Maringá prendeu no final de semana o policial civil e superintendente da 30ª Delegacia de Arapongas, Hamilton Ravedutti. O Gaeco não informou detalhes a respeito do caso, mas confirmo

Da Redação

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 Superintendente da 30ª Delegacia de Arapongas é preso pelo Gaeco
Icone Camera Foto por Sérgio Rodrigo
Superintendente da 30ª Delegacia de Arapongas é preso pelo Gaeco
Escrito por Da Redação
Publicado em 05.06.2012, 10:29:00 Editado em 27.04.2020, 20:42:41
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O Grupo de Atuação Especial e Combate ao Crime Organizado (Gaeco) de Maringá prendeu no final de semana o policial civil e superintendente da 30ª Delegacia de Arapongas, Hamilton Ravedutti. O Gaeco não informou detalhes a respeito do caso, mas confirmou a prisão.

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Ravedutti foi preso no sábado e a informação foi preservada pela polícia. Até ontem, não foram disponibilizados detalhes da investigação. Ele está recolhido na delegacia de Arapongas. Hoje deve ser levado para Maringá, onde tem depoimento marcado.
A situação teria sido originada em Cianorte. Um policial de Maringá também foi preso. “Um investigador amigo do Ravedutti estava no grampo (com telefone grampeado). Um conhecido desse policial grampeado questionou se ele conhecia um policial de Cianorte e o policial indicou o Ravedutti”, disse o delegado de Arapongas, Pedro Lucena. O Gaeco estaria investigando um esquema de regularização de veículos ‘frios’.
O superintendente já atuou anteriormente em Cianorte. Ele, bem como o delegado, foram transferidos para Arapongas no início do ano.
O delegado também não tinha maiores detalhes do caso, uma vez que a investigação está sendo feita pelo Gaeco, porém acredita na inocência do policial e suspeita que ele teria sido envolvido numa situação em que citaram o seu nome.
A prisão do policial é temporária, por cinco dias. O Gaeco não informou se o caso que envolve o policial de Arapongas tem alguma relação com o esquema que prendeu três policiais civis de Maringá, na última quarta-feira passada.
Os policiais foram presos na operação intitulada de Mandrake, por suspeita de corrupção passiva e violação de sigilo funcional.
Dois cidadãos comuns também foram presos por suspeita de corrupção ativa, estelionato e falsidade de documentos. A investigação deste caso teria sido iniciada em outubro do ano passado, a partir de uma denúncia de estelionato.
Os policiais, de Maringá, receberam voz de prisão, após terem participado da operação Liberdade, que prendeu 385 pessoas no Paraná, sendo 46 na região de Maringá.
Hamilton Ravedutti, assumiu o cargo em Arapongas em janeiro deste ano, junto com o delegado Pedro Lucena. Os dois estavam antes em Umuarama. A função de superintendência geralmente é dada a um policial de confiança do delegado chefe.

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