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IGP-DI de fevereiro trouxe menor pressão da construção

Apesar da aceleração do Índice Geral de Preços - Disponibilidade Interna (IGP-DI) em fevereiro, de 0,40% para 0,85%, os preços ao consumidor e na construção civil desaceleraram. Segundo a Fundação Getúlio Vargas (FGV), o Índice de Preços ao Consumidor (IP

Da Redação

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Escrito por Da Redação
Publicado em 10.03.2014, 09:45:04 Editado em 27.04.2020, 20:17:49
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Apesar da aceleração do Índice Geral de Preços - Disponibilidade Interna (IGP-DI) em fevereiro, de 0,40% para 0,85%, os preços ao consumidor e na construção civil desaceleraram. Segundo a Fundação Getúlio Vargas (FGV), o Índice de Preços ao Consumidor (IPC) registrou alta de 0,66%, após subir 0,99% em janeiro. Já o Índice Nacional de Custo da Construção (INCC) avançou 0,33%, contra 0,88% no período.

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Nos preços ao consumidor, o alívio veio de três das oito classes de despesa que compõem o índice. A maior contribuição no sentido da desaceleração veio do grupo Educação, Leitura e Recreação (4,47% para 0,28%), determinada pelo fim quase completo do impacto dos reajustes de mensalidades típicos de início de ano. O item cursos formais ficou com preços estáveis no mês passado, depois de subir 9,07% em janeiro.

Também desaceleraram os grupos Despesas Diversas (2,94% para 1,07%) e Alimentação (0,93% para 0,82%). Na primeira classe de despesa, destaca-se o item cigarros (6,03% para 1,89%) e, na segunda, carnes bovinas (2,20% para 0,80%). Em contrapartida, aceleraram os grupos Transportes (0,62% para 0,76%), Vestuário (-0,30% para 0,17%), Habitação (0,71% para 0,75%), Saúde e Cuidados Pessoais (0,47% para 0,50%) e Comunicação (0,14% para 0,28%). Os itens que mais contribuíram para estes movimentos foram: tarifa de ônibus urbano (0,32% para 1,43%), calçados (-0,49% para 0,73%), empregados domésticos (1,68% para 2,05%), artigos de higiene e cuidado pessoal (0,16% para 0,59%) e tarifa de telefone móvel (0,08% para 0,41%), respectivamente.

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Em fevereiro, o índice de difusão do IPC, que mede a proporção de itens com taxa de variação positiva, foi de 63,91%, ante 73,67% no mês anterior. Na construção civil, o alívio nos preços veio do índice que representa o custo da mão de obra, que avançou apenas 0,06%, depois de alta de 1,19% em janeiro. No sentido contrário, o índice relativo a Materiais, Equipamentos e Serviços subiu 0,62%, de 0,54% no primeiro mês do ano.

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