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Pagamento móvel reduz custo a pequenos vendedores

Cerca de 250 mil microempresas e profissionais liberais aceitam o pagamento em cartão por meio de dispositivos móveis no Brasil, segundo estimativas da Associação Brasileira das Empresas de Cartões de Crédito e Serviços (Abecs).Um deles é Luís Matoso, con

Da Redação

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Escrito por Da Redação
Publicado em 07.07.2014, 09:18:01 Editado em 27.04.2020, 20:12:01
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Cerca de 250 mil microempresas e profissionais liberais aceitam o pagamento em cartão por meio de dispositivos móveis no Brasil, segundo estimativas da Associação Brasileira das Empresas de Cartões de Crédito e Serviços (Abecs).

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Um deles é Luís Matoso, consultor da Belcorp, a terceira em vendas diretas de cosméticos na América Latina, atrás de Avon e Natura. Ele pagou 12 parcelas de

R$ 29,90 para comprar uma máquina da Payleven que funciona acoplada ao celular - antes, ele tinha uma maquininha tradicional, que lhe custava R$ 110 ao mês. Na hora de receber o pagamento em cartão, Matoso digita o valor da venda no seu smartphone, que se conecta ao dispositivo da Payleven por bluetooth. O cliente insere o cartão no terminal e digita a sua senha - o comprovante é enviado por e-mail.

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Existem outras versões à venda. Há, por exemplo, dispositivos mais simples e baratos, que se conectam ao celular pela entrada do fone de ouvido. As versões mais caras leem até código de barras.

A alemã SumUp, por exemplo, trouxe, há seis meses, seu leitor de cartões que se conecta ao celular e já tem 30 mil clientes no País - a segunda maior base da companhia, que está em 14 países. O dispositivo custa R$ 79 e não tem mensalidade. "Nossos clientes fazem em média duas transações por semana. Ou seja, eles nunca teriam uma maquininha tradicional", diz o diretor da SumUp no Brasil, Igor Marchesini.

A sueca iZettle passou a vender seus leitores no Brasil há dois meses. Em parceria com o Santander, ela comercializa o aparelho associado a uma conta corrente com benefícios.

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Segurança

Para o diretor de aceitação da Visa, Renato Rocha, é preciso ter atenção às questões de segurança para não dar um passo atrás no mercado brasileiro. "Uma solução que não leia chip e aceite senha é inadequada para o Brasil", disse. "Não podemos retroceder do ponto de vista da segurança das transações."

A companhia trouxe ao Brasil, no ano passado, um programa global que dá uma espécie de consultoria aos fabricantes de versões móveis das maquininhas, batizado de Visa Ready, e concede uma certificação Visa às soluções adequadas para cada país. Até abril, a empresa havia aprovado sete dispositivos para o mercado brasileiro -todos com chip e senha. No mundo, há 35 soluções aprovadas pela companhia.

As informações são do jornalO Estado de S. Paulo.

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