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Após alta de dólar, ministro argentino compara mercado ao de cocaína

BUENOS AIRES, ARGENTINA - O ministro chefe de gabinete da Casa Rosada, Jorge Capitanich, afirmou que o governo não tem como interceder na cotação do dólar paralelo no país pois isso seria "o mesmo que tentar estabelecer um mecanismo para induzir a cotação

Da Redação

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Escrito por Da Redação
Publicado em 15.08.2014, 11:24:00 Editado em 27.04.2020, 20:10:34
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BUENOS AIRES, ARGENTINA - O ministro chefe de gabinete da Casa Rosada, Jorge Capitanich, afirmou que o governo não tem como interceder na cotação do dólar paralelo no país pois isso seria "o mesmo que tentar estabelecer um mecanismo para induzir a cotação da grama de cocaína, uma intervenção em um mercado totalmente ilegal".

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O dólar paralelo (chamado de "blue") chega a ser vendido por 13,20 pesos, enquanto o oficial está em 8,29 pesos. Essa diferença faz com que o mercado financeiro aposte em uma desvalorização da moeda argentina. Seria a segunda do ano: em janeiro, ele já saiu de 6,30 para cerca de 8.

Em sua entrevista coletiva, Capitanich criticou os jornais que publicam a cotação do dólar paralelo. Ele afirmou também que quando existe demanda de moeda estrangeira, nós geramos condições para que a venda seja transparente, sobre a capacidade de aquisição das pessoas físicas por meio do fisco".

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O dólar paralelo, ele diz, é uma manipulação "de um punhado de especuladores".

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