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Greve dos caminhoneiros entra no segundo dia com bloqueios em rodovias

SÃO PAULO, SP - Os caminhoneiros entram nesta sexta-feira (24) no segundo dia de greve com ao menos dois trechos de bloqueio nas cidades de Santa Rosa e Giruá, ambas no Rio Grande do Sul. Por volta das 6h30, caminhoneiros faziam bloqueios nas rodovias E

Da Redação

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Escrito por Da Redação
Publicado em 24.04.2015, 07:26:00 Editado em 27.04.2020, 20:00:33
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SÃO PAULO, SP - Os caminhoneiros entram nesta sexta-feira (24) no segundo dia de greve com ao menos dois trechos de bloqueio nas cidades de Santa Rosa e Giruá, ambas no Rio Grande do Sul.
Por volta das 6h30, caminhoneiros faziam bloqueios nas rodovias ERS-344, no km 63, em Giruá, e BR-472, no km 156, em Santa Rosa. Eles colocaram cones e faixas nos trechos interditados e abordam os motoristas para aderirem à greve.

Segundo a PRF (Polícia Rodoviária Federal), alguns não aderem e outros ficam parados por cerca de uma hora no local e depois seguem viagem. Já conforme a Polícia Rodoviária Estadual (PRE), no Paraná há manifestações na PR-092, em Itaperuçu (Região Metropolitana de Curitiba); na PR-487, em Manoel Ribas (146 km ao sul de Apucarana) e PR-182, em Realeza (75 km a oeste de Francisco Beltrão). Os caminhoneiros permitem apenas o tráfego de carros, motociclistas, ônibus, vans e ambulâncias. Até as 9h50 de hoje, não havia registro de manifestações nas estradas estaduais da região de Apucarana.

Na quinta-feira (23), caminhoneiros de ao menos seis Estados aderiram à greve após não entrarem em acordo com o governo federal em relação às suas reivindicações. Foram registrados bloqueios no Rio Grande do Sul, Santa Catarina, Paraná, Minas Gerais, Ceará e Mato Grosso. 

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Reunião nesta quarta (22) dos representantes da categoria com o governo não teve acordo sobre a tabela de frete mínimo, reivindicação pedida pelos caminhoneiros na paralisação realizada no mês de março.

O ministro da Secretaria-Geral da Presidência, Miguel Rossetto, anunciou depois da reunião com a categoria que o governo não atenderia ao pedido de frete mínimo. Grandes empresas eram contra a tabela mínima.

Após o anúncio do governo sobre a tabela de frete, cerca de 50 representantes da categoria saíram do auditório da ANTT (Agência Nacional de Transporte Terrestre) aos gritos de "O Brasil Vai Parar". Vários deles se articulam com outros líderes por mensagens de textos e redes sociais.

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