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Nichos de mercado são anternativas para economista

Em tempos de instabilidade financeira, informação e estratégia podem ajudar a driblar a crise econômica. Foi pensando nisso que o Sebrae Apucarana realizou ontem um café da manhã com empresários do setor do vestuário e o economista Leonardo de Assis, da C

Da Redação

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Escrito por Da Redação
Publicado em 30.07.2015, 08:43:00 Editado em 27.04.2020, 19:57:47
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Em tempos de instabilidade financeira, informação e estratégia podem ajudar a driblar a crise econômica. Foi pensando nisso que o Sebrae Apucarana realizou ontem um café da manhã com empresários do setor do vestuário e o economista Leonardo de Assis, da Cortex Intelligence, do Rio de Janeiro. 

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Foto: José Luiz Mendes

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Para o economista, a melhor forma de driblar a crise é investindo na diversidade e criatividade. No setor de vestuário do Estado do Paraná, Assis diz que é possível investir em nichos específicos, como moda plus size, sustentável, evangélicos, streetwear, country, terceira idade e gestante. “Esses segmentos estão em alta no mercado e como Apucarana é um polo de confecção vale apostar neles”, garante. 

O economista cita o exemplo o segmento de vestuário da terceira idade. “Até 2025 o Brasil vai ter 32 milhões de idosos”, explica. Além desse setor, Assis fala sobre a vertente de confecção country. “As festas de rodeio crescem 7% todo o ano no país”, acrescenta. Já sobre a moda sustentável, o especialista explica que as pessoas pagam cada vez mais por produtos que estão de bem com a natureza.  

Foto: José Luiz Mendes


Outro ponto importante, na opinião do economista, são o e-commerce, ou seja, comércio online. Ele acredita que as empresas devem investir também nesta ferramenta, pois as pessoas estão cada dia com menos tempo e conectadas. “É mais prático comprar pela internet. Roupas e eletrônicos significam 40% do que é vendido online”, sugere. 

CRISE PASSAGEIRA - Na opinião do empresário e economista Eros Felipe, de Apucarana, a crise é passageira e deve ser vista como uma oportunidade. “É preciso diversificar, usar a criatividade e ir atrás de novas opções e vertentes”, explica. Com a alta do dólar, o empresário acredita que a demanda do mercado interno vai aumentar e a importação diminuir. “É hora de produzir e se reinventar”, acrescenta.

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