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COPA-2014 - (ATUALIZADA)

Para Fifa, veto a discursos não é definitivo Por Rafael Reis SÃO PAULO, SP, 11 de março (Folhapress) - A decisão de não haver discursos da presidente Dilma Rousseff e de Joseph Blatter na abertura da Copa foi tomada de forma unilateral pela Fifa e não é

Da Redação

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Escrito por Da Redação
Publicado em 11.03.2014, 20:26:00 Editado em 27.04.2020, 20:17:45
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Para Fifa, veto a discursos não é definitivo




Por Rafael Reis

SÃO PAULO, SP, 11 de março (Folhapress) - A decisão de não haver discursos da presidente Dilma Rousseff e de Joseph Blatter na abertura da Copa foi tomada de forma unilateral pela Fifa e não é definitiva, diz a entidade.

A Presidência da República, inclusive, alega não ter sido avisada de tal decisão sobre a cerimônia de abertura da Copa do Mundo, revelada em entrevista de Joseph Blatter à agência de notícias alemã DPA.

"Vamos fazer a cerimônia de uma maneira em que não aconteçam discursos", afirmou o presidente da Fifa.

Após a divulgação da entrevista, a assessoria de imprensa da entidade que rege o futebol mundial tratou de amenizar o teor das declarações.

Segundo o departamento de comunicação da Fifa, o corte dos discursos não está ligado ao risco de vaias às autoridades e foi somente uma "decisão técnica", uma vez que "nem toda cerimônia precisa contar com discursos".

Dilma e o presidente da Fifa foram alvos de fortes vaias na cerimônia de abertura da Copa das Confederações, em Brasília, no ano passado.

A competição coincidiu com uma onda de manifestações populares que tomou conta das ruas das principais cidades brasileiras. Na pauta dos protestos, estavam os custos públicos com a organização do Mundial.

Questionado sobre a possibilidade de novos protestos e vaias contra o alto escalão do governo brasileiro e da Fifa, Blatter afirmou que não é "profeta" para saber o que vai acontecer e ressaltou que a situação no país está mais calma agora.

"Estou convencido que os protestos sociais não vão poder utilizar os mesmos argumentos usados na Copa das Confederações porque eles não são válidos. Estou convencido de que a situação se tranquilizou", disse.

A cerimônia de abertura da Copa do Mundo será realizada no dia 12 de junho, no Itaquerão, antes da primeira partida da competição, entre Brasil e Croácia.

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