Estrelas do último UFC de 2014, que será realizado no dia 20 de dezembro, em Barueri, Lyoto Machida e Renan Barão são dois lutadores que já viveram de tudo dentro da organização, conquistando cinturão em suas categorias e agora reiniciando seus ciclos após derrotas.
Em visita ao UOL, a dupla avaliou seus próximos combates e aproveitaram para falar de suas experiências e expectativas quanto à organização, principalmente depois de Wanderlei Silva abrir fogo contra o Ultimate no anúncio de sua aposentadoria.
Tanto Lyoto quanto Barão admitiram que, pelo fato de a explosão do MMA ser um fato recente, ainda há avanços que os lutadores podem ter, o que pode ser debatido com uma união de lutadores ao estilo do "Bom Senso", criado pelos jogadores de futebol no Brasil.
"Em certa parte o Wanderlei pode ter certa razão, sobre situações que podem estar acontecendo. Eu vejo o UFC como business e eles estão fazendo o trabalho deles. A gente tem que reagir como pode. Se eu acho que não posso lutar, tenho que dizer. Tudo é uma negociação", explicou Lyoto.
Para o Dragão, uma união de lutadores é questão de tempo. "É valido, como tem o tênis, futebol americano, beisebol. Mas são esportes mais velhos. O UFC é mais jovem, está se estabilizando, as pessoas estão entendendo melhor o esporte. É uma tendência, isso vai acontecer com o tempo. A necessidade vai aparecer, como já tem aparecido de a gente se juntar e exigir uma ou outra coisa, então vai acontecer."
Barão inclusive foi usado como exemplo por Wanderlei, já que foi detonado pela organização pelo desmaio no corte de peso para a revanche contra TJ Dillashaw, que aconteceria no UFC 177, mas terminou na saída do potiguar do card.
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