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Suspeito de chefiar máfia do ingresso está solto. E quer viajar ao exterior

Completando quatro meses após o final da Copa do Mundo de 2014, toda a polêmica causada pelas investigações da chamada máfia do ingresso acabou saindo de foco.O executivo inglês Raymond Whelan, acusado de chefiar o esquema de venda ilegal de entradas para

Da Redação

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Preso duas vezes em julho, Whelan foi investigado pela Polícia Civil do Rio de Janeiro e considerado por ela o responsável por alimentar o grupo de cambistas ligado ao franco-argelino Lamine Fofana - Foto: diariodopoder.com.br
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Preso duas vezes em julho, Whelan foi investigado pela Polícia Civil do Rio de Janeiro e considerado por ela o responsável por alimentar o grupo de cambistas ligado ao franco-argelino Lamine Fofana - Foto: diariodopoder.com.br
Escrito por Da Redação
Publicado em 23.11.2014, 14:40:00 Editado em 27.04.2020, 20:05:39
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Completando quatro meses após o final da Copa do Mundo de 2014, toda a polêmica causada pelas investigações da chamada máfia do ingresso acabou saindo de foco.

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O executivo inglês Raymond Whelan, acusado de chefiar o esquema de venda ilegal de entradas para jogos do Mundial, está solto há mais de três meses. Vivendo livre no Rio de Janeiro, planeja até uma viagem ao exterior nos próximos meses.

Whelan recebeu uma autorização judicial para viajar para fora do país. Apesar de ser réu do processo resultante das investigações sobre a máfia do ingresso, ele pode sair e voltar do país quantas vezes desejar por um período de até três meses.

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Em breve, aliás, deve visitar a Inglaterra.

O plano da viagem foi confirmado pela assessoria de imprensa da Match, empresa parceira da Fifa na venda de ingressos da Copa e da qual Whelan é diretor. Whelan voltará à Inglaterra por motivos profissionais e pessoais. Pretende rever parentes e amigos e se compromete a retornar ao Brasil dentro do prazo estipulado, para defender-se aqui.

Preso duas vezes em julho, Whelan foi investigado pela Polícia Civil do Rio de Janeiro e considerado por ela o responsável por alimentar o grupo de cambistas ligado ao franco-argelino Lamine Fofana. Fofana também foi preso e solto dias depois. Assim como Whelan, solicitou à Justiça um aval para deixar o país e pode passar até três meses fora.

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