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Na beira do rebaixamento, Medina encara algoz e campeão na África

SÃO PAULO, SP (FOLHAPRESS) - Na beira do rebaixamento no Mundial de surfe, Gabriel Medina, 21, busca na África do Sul finalmente deslanchar na temporada. Mas a sexta das 11 etapas do campeonato, que começa nesta quarta-feira (8), promete dificuldades para

Da Redação

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Escrito por Da Redação
Publicado em 07.07.2015, 15:53:12 Editado em 27.04.2020, 19:58:21
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SÃO PAULO, SP (FOLHAPRESS) - Na beira do rebaixamento no Mundial de surfe, Gabriel Medina, 21, busca na África do Sul finalmente deslanchar na temporada. Mas a sexta das 11 etapas do campeonato, que começa nesta quarta-feira (8), promete dificuldades para o atual campeão do mundo.
Na bateria programada para ser a última da primeira fase, Medina vai enfrentar o australiano Joel Parkinson, 34, e o havaiano Keanu Asing, 22.
Parkinson já foi campeão mundial (em 2012) e ocupa, atualmente, a 15ª posição do ranking. Mas ele conhece bem as ondas de Jeffreys Bay, pois já venceu no local onde acontece a sexta etapa da temporada em duas ocasiões (em 1999 e 2009). Em 2014, foi vice.
Já Asing surpreendeu Medina ao derrotá-lo no Rio, em bateria válida pela terceira rodada. Na ocasião, o havaiano somou 14.17 pontos contra 13.60 do brasileiro.
"Estou na procura por um resultado melhor o quanto antes. E tomara que seja na África do Sul", disse Medina, que ocupa apenas a 20ª posição no ranking e está ameaçado de cair para a divisão de acesso do Mundial do próximo ano, apesar de faltar ainda seis etapas para o fim do campeonato.
Dos 34 surfistas que disputam a elite, 22 se mantêm. Os 12 últimos são rebaixados a uma espécie de segunda divisão em 2016. Medina vai cair ainda mais de posição se não conseguir um bom resultado em Jeffreys Bay.
O paulista soma 10.950 pontos no ranking. No ano passado, depois de cinco etapas, ele já tinha 30.950. O líder do Mundial é Adriano de Souza, o Mineirinho, que, apesar de ter sido eliminado na terceira fase em Fiji, continuou no topo -ele tem 28.000 pontos.
Este é o pior início de Mundial de Medina, que disputa a elite do surfe efetivamente desde 2012. É um desempenho bem semelhante daquele de 2013, quando também não começou bem. Mas, há dois anos, ele teve, pelo menos, um terceiro lugar. Em 2015, o máximo que conseguiu até aqui foi a quinta posição na segunda etapa do campeonato, em Bells Beach, na Austrália.
Nas outras quatro, também não foi além da terceira fase. Em Gold Coast, na Austrália, caiu diante do irlandês Glenn Hall ao cometer uma interferência. Em Margaret River, também em terras australianas, perdeu na repescagem para Jay Davies. No Rio de Janeiro, no mês passado, não conseguiu passar por Asing, que está em seu primeiro Mundial. Em Fiji, perdeu para o australiano Kai Otton.

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