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Após ataques, moradores ficam sem ônibus por 2h em Criciúma

Por Jéssica Stuque SÃO PAULO, SP, 5 de abril (Folhapress) - Usuários de ônibus de Criciúma, cidade no Sul de Santa Catarina, ficaram por duas horas sem transporte coletivo na madrugada de hoje depois do incêndio a coletivos ocorridos na noite de ontem.

Da Redação

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Escrito por Da Redação
Publicado em 05.04.2014, 16:59:00 Editado em 27.04.2020, 20:16:33
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Por Jéssica Stuque

SÃO PAULO, SP, 5 de abril (Folhapress) - Usuários de ônibus de Criciúma, cidade no Sul de Santa Catarina, ficaram por duas horas sem transporte coletivo na madrugada de hoje depois do incêndio a coletivos ocorridos na noite de ontem.

Foram quatro incêndios a ônibus no Estado, três em Criciúma e um em Florianópolis. Algumas linhas tiveram seu período de funcionamento reduzido ou foram suspensas --as empresas não informaram quais operações foram interrompidas.

Os ônibus da empresa Forquilhinha, que atua em parte de Criciúma, deixaram de operar entre 4h e 6h. O serviço também será interrompido na madrugada de amanhã, no mesmo período, segundo a empresa, por questões de segurança.

Após os atentados, a Polícia Militar de Criciúma decidiu escoltar ônibus de transporte coletivo. O apoio de policiais começou a ser implantado por volta das 21h, três horas depois do primeiro ataque.

São cerca de 200 viagens de ônibus no perímetro urbano de Criciúma com escolta da polícia. E, segundo a PM, a previsão é que esse número dobre a partir da madrugada da próxima segunda, quando todo o efetivo estará em operação.

Outras medidas para reforçar a segurança também foram tomadas, como o patrulhamento em 12 vias consideradas de risco. Entre elas estão a rodovia Luís Rosso e as avenidas Universitária, Monte Negro e Progresso.

Já em Florianópolis, segundo a PM, não houve solicitação de escolta por parte das empresas de ônibus e a situação está normalizada.

Os casos estão sendo investigados pela Polícia Civil, que suspeita de uma ligação dos incêndios com a rebelião ocorrida na tarde de ontem no presídio Santa Augusta, em Criciúma.

No início do ano passado, 97 pessoas foram indiciadas sob suspeita de atacar um total de 43 ônibus. A investigação aponta para uma ação ordenada por uma facção criminosa.

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