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Pai nega participação em morte de menino de 11 anos, diz advogado

PORTO ALEGRE, RS, 16 de abril (Folhapress) - O pai do garoto de 11 anos encontrado morto no Rio Grande do Sul se diz inocente e está disposto a lutar para provar que não teve participação no crime, segundo um advogado que assumiu provisoriamente o caso.

Da Redação

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Escrito por Da Redação
Publicado em 16.04.2014, 17:33:00 Editado em 27.04.2020, 20:16:03
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PORTO ALEGRE, RS, 16 de abril (Folhapress) - O pai do garoto de 11 anos encontrado morto no Rio Grande do Sul se diz inocente e está disposto a lutar para provar que não teve participação no crime, segundo um advogado que assumiu provisoriamente o caso.

O advogado Andrigo Rebelato, 36, é primo de Leandro Boldrini, 38, suspeito de participação na morte do filho Bernardo, 11. Os dois se reuniram na prisão para discutir detalhes da defesa.

Boldrini foi preso anteontem junto com a madrasta do menino e uma outra mulher sob suspeita de envolvimento no assassinato da criança. A reportagem não cita o nome da madrasta e da outra mulher porque ainda não conseguiu contato com a defesa das suspeitas.

O corpo do menino foi encontrado em um matagal no município de Frederico Westphalen (a 447 km de Porto Alegre). A família morava em Três Passos, cidade vizinha.

"Ele [Boldrini] nega as acusações, todas. Ele não sabia de nada. Fomos objetivos [na conversa] para saber o que fazer daqui para frente", disse o advogado.

Ele contou ainda que o pai do garoto está "visivelmente abalado", mas está "encorajado a se defender". Segundo o advogado, Boldrini "não quer nenhuma vinculação" com a mulher presa e a amiga, mas não entrou em detalhes na conversa sobre as suspeitas levantadas pela polícia contra elas.

Rebelato disse também ter receio de que em breve a polícia reconsidere as suspeitas já levantadas contra o pai de Bernardo.

O advogado mora em Porto Alegre e disse que foi chamado para ajudar o primo por familiares. Ele obteve uma procuração e deve representar o suspeito até que um outro advogado seja contratado.

Ele não vai atuar na defesa das mulheres presas e ainda não teve acesso aos autos do inquérito sobre o crime.

A Polícia Civil ainda não concluiu a investigação sobre o caso. A delegada responsável, Caroline Machado, já disse não ter dúvidas do envolvimento dos três suspeitos na morte, mas afirmou que ainda falta esclarecer de que forma cada um participou.

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