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TJ-MG nega recurso a condenados no caso Eliza Samudio

O Tribunal de Justiça de Minas Gerais negou recursos a dois condenados pelo sequestro e cárcere privado do bebê que o goleiro Bruno Fernandes teve com a ex-amante Eliza Samudio. O caseiro Elenílson Vitor da Silva e Wemerson Marques de Souza, o Coxinha, te

Da Redação

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Escrito por Da Redação
Publicado em 07.05.2014, 19:00:02 Editado em 27.04.2020, 20:15:07
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O Tribunal de Justiça de Minas Gerais negou recursos a dois condenados pelo sequestro e cárcere privado do bebê que o goleiro Bruno Fernandes teve com a ex-amante Eliza Samudio. O caseiro Elenílson Vitor da Silva e Wemerson Marques de Souza, o Coxinha, tentavam reverter as penas de três anos e dois anos e seis meses, respectivamente, mas não tiveram sucesso. Pelo contrário, a corte acatou pedido do Ministério Público Estadual (MPE) e converteu a pena de Elenílson do regime aberto para o semiaberto por ele não ser réu primário.

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A dupla foi condenada em 28 de agosto do ano passado. Antes deles, Bruno já havia sido condenado a 22 anos e três meses de prisão pelo sequestro e assassinato de Eliza, vista pela última vez em junho de 2010 e cujo corpo nunca foi encontrado. No recurso, os réus, que aguardam em liberdade, pediram a revogação da sentença ou redução das penas.

Mas o desembargador Doorgal Andrada avaliou que a condenação só poderia ser cassada se fosse "inteiramente dissociada do contexto probatório, o que não se verificou". Por outro lado, ele concordou com o argumento do MPE de que Elenílson deveria ser condenado a regime semiaberto por ser reincidente. Os desembargadores Corrêa Camargo e Amauri Pinto Ferreira, da 4ª Câmara Criminal do TJMG, concordaram com o relator.

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Além de Elenílson, Coxinha e Bruno, também foram condenados por envolvimento no caso Dayane Rodrigues do Carmo Souza; Fernanda Gomes de Castro; Luiz Henrique Ferreira Romão, o Macarrão; o ex-policial civil Marcos Aparecido dos Santos, o Bola; e Jorge Luiz Rosa, que era menor à época do crime. Um primo de Bruno, Sérgio Rosa Sales, também foi acusado, mas foi assassinado antes de ser julgado e Flávio Caetano de Araújo foi absolvido no julgamento sumário. Em todas as suas instâncias, o Judiciário já negou mais 80 recursos do grupo.

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