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2 - Central sindical oposicionista pede segurança na Argentina

FELIPE GUTIERREZ BUENOS AIRES, ARGENTINA - O sindicalista Hugo Moyano, que já apoiou o governo Kirchner, mas que hoje faz oposição, organizou hoje uma manifestação em frente à Casa Rosada. Moyano abordou um tema que vem preocupando cada vez mais os arg

Da Redação

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Escrito por Da Redação
Publicado em 14.05.2014, 21:46:00 Editado em 27.04.2020, 20:14:45
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FELIPE GUTIERREZ
BUENOS AIRES, ARGENTINA - O sindicalista Hugo Moyano, que já apoiou o governo Kirchner, mas que hoje faz oposição, organizou hoje uma manifestação em frente à Casa Rosada.
Moyano abordou um tema que vem preocupando cada vez mais os argentinos: a insegurança. O grupo sindicalista do qual faz parte, a GCT opositora, redigiu um documento que foi lido no ato.
Segundo o jornal Clarín, participaram da manifestação cerca de 25 mil pessoas. Entre elas estava Juan Carlos Blumberg, um pai de um rapaz sequestrado e assassinado há dez anos. Blumberg virou um ativista por penas mais duras.
Pedro Riquelme, 38, delegado do sindicato de caminhoneiros da província de Santa Cruz, era um dos que estavam na praça. "Viemos apresentar um documento que tinha vários pontos, mas o central era a insegurança". Ele aponta as causas do problema: "É preciso ter mais polícia nas ruas e melhorar a logística da segurança", diz.
O ato não durou muito tempo: em cerca de uma hora e meia a praça já estava esvaziada. Além da insegurança, ele reclamou da pobreza e da inflação.
Menos de duas horas depois, a presidente Cristina Kirchner anunciou um aumento no valor do maior programa de distribuição de renda do país, o "Asignación por Hijo" (algo como "mesada por filho").
O valor passa de 460 pesos (R$ 126) para 644 pesos (R$ 177) por filho. Cerca de 1,9 milhão de famílias recebem o benefício.
GREVE
Na cidade de Tucumán, no noroeste da Argentina, uma manifestação de bancários foi reprimida com balas de borracha pela polícia ontem. No fim, 22 protestantes foram feridos.
Em resposta, o sindicato da categoria programou uma greve de duas horas do sistema bancário de todo o país. Ela deve acontecer na tarde de amanhã.

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