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Após atos na manhã, professores protestam na zona sul de São Paulo

SÃO PAULO, SP - Cerca de 5.000 professores, segundo estimativa da Polícia Militar, protestam na tarde desta quinta-feira (15) em frente à Secretaria Municipal de Educação, na região da Vila Mariana, na zona sul de São Paulo. O ato acontece após uma série

Da Redação

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Escrito por Da Redação
Publicado em 15.05.2014, 16:22:00 Editado em 27.04.2020, 20:14:42
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SÃO PAULO, SP - Cerca de 5.000 professores, segundo estimativa da Polícia Militar, protestam na tarde desta quinta-feira (15) em frente à Secretaria Municipal de Educação, na região da Vila Mariana, na zona sul de São Paulo. O ato acontece após uma série de manifestações terem fechado ruas e avenidas da cidade durante a manhã. Há outros atos ainda previstos para o período da tarde.

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Os docentes da rede municipal estão em greve desde o dia 23 de abril e pedem a incorporação imediata do abono de 15,38% anunciado pelo governo, além de outras reivindicações como melhores condições de trabalho, fim das terceirizações e não implementação do Sistema de Gestão Pedagógica. A rede tem em torno de 60 mil professores.

O ato dos professores fecha totalmente a rua Diogo de Faria, desde o início da tarde, enquanto um grupo de representantes da categoria participam de uma reunião na secretaria. Caso seja fechado um acordo entre as partes, o protesto deve ser cancelado. Caso contrário, os docentes sairão em passeata, sem percurso definido ainda.

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Uma outra manifestação está prevista para acontecer no final da tarde na avenida Paulista, na região central, contra a realização da Copa do Mundo no Brasil. Por volta das 16h, ainda não havia nenhum bloqueio na via.


MANHÃ

Durante a manhã, a cidade teve protestos com reivindicações variadas fechando vias importantes das zonas sul, leste e centro. Segundo estimativa da Polícia Militar, esses atos reunirão, ao todo, em torno de 4.000 pessoas.

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Na zona leste, um grupo ligado ao MTST (Movimento dos Trabalhadores Sem-Teto) protestou próximo ao estádio do Itaquerão, palco onde acontecerá a partida inicial do mundial em junho deste ano. Os manifestantes colocaram fogo em barricadas e o clima chegou a ficar tenso entre sem-teto e integrantes da torcida organizada Gaviões da Fiel. Não houve confronto.

Os sem-teto também realizaram atos nas zonas sul e no centro. A marginal Tietê, sentido rodovia Ayrton Senna, foi fechada e a Tropa de Choque da Polícia Militar chegou a ser acionada. Na marginal Pinheiros, na direção da rodovia Castello Branco, cerca de 200 pessoas fecharam a via, houve até partida de futebol na pista.

Atos na ponte João Dias e na avenida Giovanni Gronchi reuniram cerca de 800 pessoas.

Metalúrgicos, em protesto à situação econômica do país, fecharam o acesso a rodovia Anhanguera, no sentido interior. Eles também bloquearam a ponte do Socorro, na zona sul e o triangulo das avenidas Arno, presidente Costa Pereira e Almeida Couto, na Mooca, na zona leste.
Metalúrgicos ainda fecharam a avenida Jacú Pêssego.

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