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Sequestrador de hotel diz que planeja 'ações'

O homem que manteve um mensageiro refém por quase oito horas na segunda-feira, 29, no Hotel Saint Peter, na região central de Brasília, disse na manhã desta terça-feira,30, que planeja "novas ações para chamar a atenção do povo brasileiro". "Não sou um c

Da Redação

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Escrito por Da Redação
Publicado em 01.10.2014, 10:36:02 Editado em 27.04.2020, 20:07:58
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O homem que manteve um mensageiro refém por quase oito horas na segunda-feira, 29, no Hotel Saint Peter, na região central de Brasília, disse na manhã desta terça-feira,30, que planeja "novas ações para chamar a atenção do povo brasileiro". "Não sou um criminoso. Jamais tive a intenção de tirar a vida de pessoas inocentes, jamais eu teria a intenção de tirar a minha própria vida. Fui muito cauteloso ontem (anteontem), durante o andamento dos nossos trabalhos", disse Jack Souza dos Santos, de 30 anos, durante entrevista na 5ª Delegacia de Polícia Civil.

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A polícia determinou contra ele prisão administrativa, com duração de 24 horas. Mas, até as 20 horas de ontem, ele ainda não havia sido solto.

Na véspera, ele tomou como refém um funcionário do hotel e obrigou a vítima a vestir um colete com falsos explosivos. Santos também apareceu em uma varanda do 13.º andar mostrando uma pistola. Depois de ser preso, verificou-se que a arma e o explosivo não eram verdadeiros.

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Na terça, ele justificou a ação. "Tudo o que eu fiz foi pelo cidadão brasileiro. Tudo o que eu faço é pelo cidadão brasileiro. Tenho de agradecer muito a Deus que tocasse no coração daqueles fuzileiros que não me dessem aquela bala ontem. Deus predestinou que eu iria lutar e irei lutar. Eu não abaixarei a cabeça", afirmou.

De acordo com Santos, a ação vinha sendo planejada desde dezembro de 2012. Ele disse ter escolhido o hotel porque o estabelecimento fez uma proposta de emprego para o ex-ministro José Dirceu, condenado no mensalão.

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"Subi para o quarto às 7 horas e liguei na recepção para chamar a camareira. Fechei a porta, saquei a arma de cetim (falsa). Vi que ela não estava preparada, ficou muito nervosa. Ela poderia morrer, e eu jamais quis matar uma pessoa. Posteriormente, liguei para a recepção e pedi para subir o rapaz. Foi o mesmo que me atendeu cedo. Ele passou a noite trabalhando, vi que ele estava cansado, não ia fazer isso com ele", contou.

As informações são do jornalO Estado de S. Paulo.

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