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Sem repasse federal, Estado deve completar pagamentos a hospitais

O Governo do Paraná iniciou nesta segunda-feira (22/12) estudos para complementar os valores que deixarão de ser pagos pela União para hospitais que atuam na média e alta complexidade (MAC) no Estado. Na última quinta-feira (18/12), o Ministério da Saúde

Da Redação

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Publicado em 22.12.2014, 17:49:00 Editado em 27.04.2020, 20:04:40
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O Governo do Paraná iniciou nesta segunda-feira (22/12) estudos para complementar os valores que deixarão de ser pagos pela União para hospitais que atuam na média e alta complexidade (MAC) no Estado. Na última quinta-feira (18/12), o Ministério da Saúde publicou um informe dizendo que vai repassar apenas 70% dos valores devidos em novembro. 

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Para evitar problemas na prestação de serviços das instituições sob a gestão estadual, o Governo do Estado quer garantir o máximo possível dos repasses com recursos do Fundo Estadual de Saúde. 

“Sabemos da importância de manter o atendimento à população nos hospitais. Apesar do repasse não ser de responsabilidade do Estado, faremos, dentro do possível, os pagamentos não cobertos pelo Ministério da Saúde”, informou o secretário estadual da Saúde, Michele Caputo Neto. 

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PAGAMENTO - Segundo o diretor do Fundo Estadual de Saúde, Olavo Gasparin, os 70% dos recursos do MAC foram depositados pelo Ministério da Saúde no Fundo Estadual de Saúde nesta segunda (22) e o Governo do Estado já iniciou os pagamentos aos hospitais. 

“Estão sendo feitos os pagamentos das internações hospitalares, serviços ambulatoriais e os referentes às portarias das Redes de Atenção à Saúde. Para que o Fundo Estadual possa compensar os valores não depositados, é necessária alteração orçamentária, mas estamos trabalhando para que isso ocorra ainda em 2014”, explicou Gasparin. 

NOTA – A nota do Fundo Nacional de Saúde, publicada na página do Ministério da Saúde, foi emitida no dia 18 de dezembro e destaca que os valores correspondentes aos 30% restantes devidos aos hospitais deverão ser repassados aos estados e municípios a partir do dia 5 de janeiro, sem, no entanto, especificar a data para que isso ocorra.

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