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​Cão de menino morto no Alemão, no Rio, chora todos os dias, diz vizinha

Após a morte do estudante Eduardo de Jesus Ferreira, 10, no Complexo do Alemão, na zona norte do Rio de Janeiro, a família da vítima viajou para o Piauí e deixou para trás a cadela Pipoca e os gatos Cast e Ed. Os animais foram adotados pela vizinha, Maril

Da Redação

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Os animais foram adotados pela vizinha, Mariléia Santos, 34, que aguarda o contato da mãe de Eduardo, Terezinha de Jesus, para saber se ela vai querê-los de volta - Foto: Fábio Teixeira/UOL
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Os animais foram adotados pela vizinha, Mariléia Santos, 34, que aguarda o contato da mãe de Eduardo, Terezinha de Jesus, para saber se ela vai querê-los de volta - Foto: Fábio Teixeira/UOL
Escrito por Da Redação
Publicado em 17.04.2015, 14:18:00 Editado em 27.04.2020, 20:00:45
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Após a morte do estudante Eduardo de Jesus Ferreira, 10, no Complexo do Alemão, na zona norte do Rio de Janeiro, a família da vítima viajou para o Piauí e deixou para trás a cadela Pipoca e os gatos Cast e Ed. Os animais foram adotados pela vizinha, Mariléia Santos, 34, que aguarda o contato da mãe de Eduardo, Terezinha de Jesus, para saber se ela vai querê-los de volta.

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"Se ela não quiser, meu marido já falou que eles não vão sair daqui. Seremos a nova família deles", afirmou ela ao UOL, nesta sexta-feira (17), horas antes da reconstituição do crime pela Polícia Civil.

Segundo a moradora da localidade Areal, no Complexo do Alemão, desde que Eduardo morreu após ser atingido por um tiro na cabeça na porta de casa, Pipoca "chora todos os dias" e "só quer saber de ficar no cantinho, triste". "Ela até come normalmente e, às vezes, brinca com a gente. Na maior parte do tempo, ela dorme ou fica deitadinha no canto dela", afirmou.

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Mariléia já tinha outro cão em casa, o Bingo, que, segundo ela, recepcionou bem a nova integrante da família. "Aqui em casa não tem confusão. Tem espaço para todo mundo. Os gatos sofrem mais, mas é melhor tê-los em casa do que na rua", disse. Mariléia afirmou ainda que Pipoca e Eduardo sempre estavam juntos. "Ele tinha a cachorrinha como uma verdadeira amiga. Ela corria atrás dele pra cima e pra baixo", disse.

Se depender da família de Eduardo, no entanto, a cachorrinha vai ter que se habituar ao calor do Piauí. 

"Vem todo mundo, vou dar um jeito de trazer a Pipoca e os gatos também", diz Terezinha de Jesus, mãe de Eduardo. Ela e a família, que voltaram ao Rio para ajudar nas investigações da morte do menino, pretendem voltar a viver no Estado natal de Tereza o mais breve possível.

José Maria, pai de Eduardo, conta que foi o filho quem batizou a cachorra. "Como ela é branquinha, branquinha, o Dudu quis chamar de Pipoca. Ela era agarrada demais com ele".

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